Atualmente estamos vivendo o começo do mundo eletrônico, cheio de plataformas digitas, software de alta performance, brinquedos eletrônicos, robôs domésticos e industriais, e muito mais. No entanto essa fantástica ferramenta ainda é associada a vários problemas sociais. Algumas pessoas conservadoras, e uma grande parte com pouco conhecimento sobre o avanço tecnológico, atribuem o mundo confuso e doente a internet.
Cresci ouvindo a seguinte frase(Tudo demais é veneno) A internet tem sido uma ferramenta espetacular, mas tudo exige controle, para quem não sabe administrar o uso da mesma, ela vai se transformar em uma droga virtual, e causar dependências desastrosas. Exemplos assustadores, são jovens que aceitam desafios maliciosos, e muitos deles chegam a perder a própria vida, ou entrar em depressão com os efeitos devastadores do bullyng, uma violência psicológica promovida por distúrbios mentais, ou morais.
Outro exemplo preocupante que presenciei por várias vezes, casais, ou até mesmo roda de amigos, substituindo a beleza da voz, por mensagens eletrônicas. Defendo as escolhas e condeno julgamentos sem conhecimento da causa, no entanto atitudes dessa natureza liga o alerta sobre a dependência eletrônica. Tudo, tudo mesmo, exige controle. Jogo game desde mil novecentos e oitenta, tenho um time virtual que tem hino e bandeira, mas nunca me permiti ser dominado pelas minhas escolhas.
Em primeiro lugar a família, depois trabalho, lazer. Administro o tempo de uma forma que não me falta tempo para ler, escrever meus livros, jogar game, postar no blog, me divertir com a família, me atualizar com o celular, e muito mais. Somos todos responsáveis por um mundo mais consciente e saudável, e um bom convívio em familiar, vai diminuir as chances deum estranho ter mais voz do que a família.
Esse é um desafio grande e necessário, o diálogo, apoio, confiança, respeito, e a dignidade para jamais fugir das responsabilidades de cidadania, educar sem a necessidade de punir, conscientizar sem querer moldar, entender que cada pessoa é um mundo. Não somos robôs em série, somos todos diferentes.
Antônio Lopes Bezerra