1 de abr. de 2023

Vença a Depressão


Vença a depressão de denttro para fora, e o que isso significa afinal? Expulsar de nós, parte ou tudo daquilo que os outros pensam ou querem que a gente seja. Tenham uma certeza, mesmo as pessoas que verdadeiramente nos amam, sentem a nossa ansiedade e desespero, somente quem carrega consigo o peso das pressões e falta de dignidade de muitos, sufocam  a alma e depois o corpo.

Cedo ou tarde seremos todos pó, e muitas vezes abreviamos a nossa vida porque ela torna-se tão dolorosa, que chega a ser insuportável. Ninguém faz planos para abandonar quem ama, e em muitas situações isso não represente abdicar da vida, e sim, livrar-se de uma dor que dilacera o coração. Existe uma frase antiga sobre a teoria de que, (O que não tem jeito, já está resolvido) Diante de tal afirmação, chute o balde e jogue pro alto o que não agrega nada.

O que fazer? Viver, e viver é ter a coragem de ser quem é, sem a necessidade de preencher carências alheias. A vida é um desafio constante, se a gente prorizar desejos alheios, será constantes pesadelos. Não precisamos ser o primeiro, o ideal é ser o que mais nos aproxima da felicidade, e essa tal qual a salvação, é individual. Vencer a depressão é uma luta particular, cada caso é diferente, e os métodos para que a gente consiga sobrevivr a essa guerra, é muito complexo.

Algumas palavras deixam cicatirzes na alma, não se julge blindado ao ponto de denominar alguém de fraco, a psicologia reversa as vezes é um punhal agudo. A pessoa que por algum infortúnio estiver depressiva, peça ajuda. Só os preconceituosos não entenderão, e o preconceito també é uma doença que tem cura, essa é bem mais fácil, é só descobrir o que é consciencia.

Viva, procure se encontrar, um passo longo e incerto, porém necessário. Depois, com muita coragem conseguir jogar pro alto o que lhe sufoca, estará quebrando uma corrente e ganhando a liberdade de viver. A depressão é uma doença silenciosa para muitas pessoas, mas um grito assustador para quem a tem. Não fique em silêncio por socorro e viva,


Antônio Lopes Bezerra 

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O Lobo e a Lua




Por entre duas montanhas o velho rio deslizava lentamente, suas águas cristalinas permitiam ver a areia branca e algumas pedrinhas brilhantes existentes no  leito, nas noites de luar parecia mais uma veia de prata cortando a terra. As montanhas de tão altas o tornava invisível em vários trechos, e em um deles, as águas se dividiram para contornar uma enorme pedra prateada para em seguida se juntarem novamente.

Existe uma lenda de que a pedra tinha caído da lua e era um portal misterioso, mas mistério mesmo era o que acontecia sobre ela.

Havia um pequena fenda com uma profundidade imensurável, e que fizesse uma oferenda colocava o ouvido sobre a fenda e como recompensa escutava um conto enigmático. Todas as criaturas que pisavam na pedra, escutavam as boas vindas que saíam da fenda.


Em uma noite de lua cheia um andarilho decidiu pernoitar sobre ela, e assim que colocou os pés, uma voz ecoou: Um conto por uma oferenda.  O andarilho não viu ninguém, mas tinha certeza de onde o som viria. Abriu uma  mochila surrada pelo tempo, pegou uma pequena luneta e olhou atentamente para a abertura existente na pedra.



Só enxergou escuridão, tirou do bolso uma moeda de prata e jogou na fenda, deitou-se e falou baixinho: Quando quiser, pode começar. Ao seu lado surgiu uma sombra mas ele não quis olhar, em seguida começou o conto. Era uma vez um lobo que se apaixonou pela lua, abandonou a matilha e começou a  subir rumo a nascente do rio  na esperança de vê-la bem de pertinho para declarar seu amor. Andou noites e noites, mas quando a manhã chegava ela desaparecia com o claro do dia. O tempo passou, ele cansado e solitário tomou uma decisão, desistiu.

Em uma noite de lua cheia ele subiu nessa pedra, olhou para ela e uivou pela última vez. No auge de seu desespero, rasgou o peito, arrancou o coração e ofereceu a sua amada, ficando com ele erguido até o último momento de sua vida. Em seguida aconteceu um eclipse total, e quando a lua reapareceu, seu corpo havia desaparecido. Uns imaginam que ele tenha deslizado e caído no rio, e outros, que algum mensageiro tenha recolhido o corpo durante a escuridão.


E assim  termina mais uma trágica história de amor, ele não precisava morrer para provar que a amava, se tivesse aceitado as paralelas da vida, talvez ainda estivesse com a matilha para sentir o cheiro da lua dentro da mata. Na realidade desconhecemos os segredos do universo e seus consentimentos para o que julgamos precipitados, mas quem somos nós para julgar o todo poderoso universo.

A. L. Bezerra


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