É fim de tarde, os últimos raios solares se escondem atrás das montanhas, um sinal em que o dia está se despedindo e a noite vai assumir seu posto. As estrelas tiraram uma folga e nenhuma foi vista. A noite em tom cinza vai aos poucos se apresentando e mudando o clima, uma pequena neblina começa a cair, enquanto o vento frio vai entrando de mansinho no quarto, uma jovem vai até a janela e a abre por completo, quer sentir o ar tocando seu corpo e ver as luzes refletidas nas folhas molhadas de uma árvore próximo a sua janela.
A neblina se transforma em chuva, e já não basta fechar a cortina porque o vento é forte demais. A chuva fica forte e ela precisou fechar a janela, em pouco tempo já era um temporal, ela observava pela vidraça os raios que cortavam o céu e os trovões que faziam tremer o lustre do quarto. A árvore que antes era apenas tocada pelo vento, agora sofria com a sua força, o mesmo retorcia seus galhos sem a menor compaixão, parecia até que ela pedia socorro a Zeus o Deus da chuva, pedindo para ela amenizar a tempestade.
A moça que antes admirava a chuva, agora também estava com medo e pedia a Deus para ela diminuir, e sem saber se seria atendida ou não, adormeceu. No dia seguinte, o sol foi se encontrar com as estrelas, não apareceu, e o dia ficou romântico e melancólico. Nesses dias assim a saudade e a solidão visitam muitas pessoas, e com essa jovem não foi diferente, recebeu a visita das duas.
Sozinha em seu quarto, pensava: De que adiantou tanto amor se não era verdadeiro, e agora estou aqui solitária e vejo que nada valeu a pena, me doar, ouvir lindas promessas, e hoje só saudade e solidão, abri uma janela em meu coração, o amor entrou, brincou e foi embora, e nem sentiu minha falta.
Vou fechar a janela do meu coração e nunca mais vou permitir que ela possa se abrir novamente. A chuva voltou a cair, e ela pensou: Talvez a noite que passou queria me ensinar sobre a vida, a neblina se transformou em chuva e a chuva em tempestade, a princípio abri a janela para sentir o ar frio da chuva, e depois tive que fechá-la para me proteger, até a árvore que antes era só tranquilidade, sofreu muito com a força do vento.
Mas a tempestade passou, agora eu e a árvore estamos sem grandes perdas. Sabe, ao invés de fechar a janela do meu coração, vou criar uma segunda janela, se um amor aventureiro entrar e vasculhar o que deseja, vai sair, não vai saber que existe outra janela, mas se for um amor verdadeiro, vai ficar, vai me amar de verdade e me fazer feliz, aí então quem sabe, ganhe o merecimento de conhecer e entrar na segunda janela.
O medo de amar é a oportunidade que a solidão espera para casar com a gente, a queira só como conselheira, e nunca uma parceira. O amor é o sentimento mais puro que existe, com a certeza de ele vive procurando alguém para oferecer o seu melhor ,não vamos desistir de encontra-lo, quando a solidão, ou a tristeza baterem a nossa porta, vamos recebê-las sem rejeição, porque o amor poderá está acompanhando as duas, e a grandeza de nosso coração vai conquista-lo.
Se a solidão é um punhal agudo, o amor verdadeiro será seu escudo, não sabemos quando ele vai chegar, só sabemos que quando isso acontecer, poderemos dar adeus a solidão, mas sem esquecer que ela foi muito importante para os nossos momentos de reflexão, e que muitas as vezes ela chega para nos ensinar, e nos valorizar.
Ass. Maninho.
A neblina se transforma em chuva, e já não basta fechar a cortina porque o vento é forte demais. A chuva fica forte e ela precisou fechar a janela, em pouco tempo já era um temporal, ela observava pela vidraça os raios que cortavam o céu e os trovões que faziam tremer o lustre do quarto. A árvore que antes era apenas tocada pelo vento, agora sofria com a sua força, o mesmo retorcia seus galhos sem a menor compaixão, parecia até que ela pedia socorro a Zeus o Deus da chuva, pedindo para ela amenizar a tempestade.
A moça que antes admirava a chuva, agora também estava com medo e pedia a Deus para ela diminuir, e sem saber se seria atendida ou não, adormeceu. No dia seguinte, o sol foi se encontrar com as estrelas, não apareceu, e o dia ficou romântico e melancólico. Nesses dias assim a saudade e a solidão visitam muitas pessoas, e com essa jovem não foi diferente, recebeu a visita das duas.
Sozinha em seu quarto, pensava: De que adiantou tanto amor se não era verdadeiro, e agora estou aqui solitária e vejo que nada valeu a pena, me doar, ouvir lindas promessas, e hoje só saudade e solidão, abri uma janela em meu coração, o amor entrou, brincou e foi embora, e nem sentiu minha falta.
Vou fechar a janela do meu coração e nunca mais vou permitir que ela possa se abrir novamente. A chuva voltou a cair, e ela pensou: Talvez a noite que passou queria me ensinar sobre a vida, a neblina se transformou em chuva e a chuva em tempestade, a princípio abri a janela para sentir o ar frio da chuva, e depois tive que fechá-la para me proteger, até a árvore que antes era só tranquilidade, sofreu muito com a força do vento.
Mas a tempestade passou, agora eu e a árvore estamos sem grandes perdas. Sabe, ao invés de fechar a janela do meu coração, vou criar uma segunda janela, se um amor aventureiro entrar e vasculhar o que deseja, vai sair, não vai saber que existe outra janela, mas se for um amor verdadeiro, vai ficar, vai me amar de verdade e me fazer feliz, aí então quem sabe, ganhe o merecimento de conhecer e entrar na segunda janela.
O medo de amar é a oportunidade que a solidão espera para casar com a gente, a queira só como conselheira, e nunca uma parceira. O amor é o sentimento mais puro que existe, com a certeza de ele vive procurando alguém para oferecer o seu melhor ,não vamos desistir de encontra-lo, quando a solidão, ou a tristeza baterem a nossa porta, vamos recebê-las sem rejeição, porque o amor poderá está acompanhando as duas, e a grandeza de nosso coração vai conquista-lo.
Se a solidão é um punhal agudo, o amor verdadeiro será seu escudo, não sabemos quando ele vai chegar, só sabemos que quando isso acontecer, poderemos dar adeus a solidão, mas sem esquecer que ela foi muito importante para os nossos momentos de reflexão, e que muitas as vezes ela chega para nos ensinar, e nos valorizar.
Ass. Maninho.