Era uma vez um gato chamado Tom, que vivia próximo a um jardim cheio de flores coloridas. Tom adorava explorar cada canto do jardim, sempre curioso e brincalhão. Um dia, enquanto perseguia uma folha que voava levada pelo vento, ele avistou uma borboleta com asas brilhantes e coloridas, e de antenas transparentes.
A borboleta estava descansando em uma flor, quando Tom se aproximou, ela levantou voo, e o gatinho, fascinado com a beleza dela, começou a segui-la. A borboleta parou e perguntou; quer brincar ou vai tentar me derrubar das flores, assim como faz com as nossas mães lagartas, que você balança os galhos e as derruba no chão?
O gato um pouco sem graça, respondeu; não sabia que vocês eram filhas do bichinho faminto que devora os vegetais, não sou um gato ruim, quero ser seu amigo e brincar com você.
Então tá, e eles começaram brincando de esconde-esconde entre as flores, você tem nome? perguntou tom. Sim, sou a Tita, vou estar aqui enquanto as flores existirem.
Depois de um tempo, Tita pousou em uma flor alta e disse:
- Tom! Você gosta de brincar, não é?
Ele ofegante, respondeu:
- Sim! Você é tão bonita e rápida! mas foi parar em uma flor muito alta.
Tita sorriu e explicou:
- Eu sou uma borboleta. Gosto de voar e visitar flores. Mas também gostamos de fazer novos amigos.
Eles passaram o resto do dia juntos, brincando no jardim o jardim, e Tita mostrou a Tom os melhores lugares para encontrar néctar e as flores mais perfumadas, e também o santuário das lagartas, futuras borboletas, em troca, Tom mostrou a Tita os melhores esconderijos e os lugares mais quentinhos para descansar.
Quando o sol começou a se pôr, Tita disse; tenho que ir agora, mas prometo que voltarei amanhã para mais aventuras, antes de ir vou lhe fazer um pedido; Nunca mais derrube as lagartas que estão nos galhos, e lembre-se que a vida é representada de várias formas.
Tom acenou com a pata firmando o trato, estarei lhe esperando, até amanhã.
E assim, Tom e Tita continuaram amigos e se encontravam no jardim, vivendo novas aventuras e fortalecendo sua amizade. Eles aprenderam que, mesmo sendo diferentes, podiam se divertir e cuidar um do outro.
Precisamos entender que tudo e vida, até uma pedra que a gente quebra, destruímos algo que o tempo moldou, imagine amar as borboletas e esmagar as lagartas, no mínimo é falta de consciência da existência da metamorfose, amar é a arte de valorizar a vida.
"O conhecimento é um farol na escuridão"
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