Decisões inteligentes exige sabedoria para fazer um gerenciamento de lógica e emoção, os dois devem ficar em potes separados e em linhas paralelas, se misturar, as consequências futuras são drásticas. Um dos pilares que poderá resultar em uma decisão de sucesso, é a ponderação.
Decisões sempre são
desafiadoras, a maioria delas envolve interesses e valores de âmbito moral ou
financeiro, em outras situações também se fazem presente questões pessoais, e
essas em si, são ainda mais delicadas porque grande parte esquece a razão e
defende apenas o que satisfaz o próprio ego, esquecendo de fazer uma análise
lógico e consciente.
É importante destacar o
fundamento antológico de causa e consequência, se as decisões não tiverem
caráter de inteligência, é só uma questão de tempo e o descontentamento surge com
a força de um furacão. Decisões inteligentes precisam de cautela e
distanciamento de emoções e interesses, colocando em pauta as possibilidades do
antes e depois; e mesmo quando decido, rever cuidadosamente o teor e a importância
do assunto.
Sabemos da dificuldade em
administrar o emocional, em muitos casos o que defendemos pensando ou afirmando
ser o correto, não passa de uma venda em nossos olhos, e sem enxergar as razões
de forma clara, contribuímos para inevitáveis desgastes, pena que na maioria dos
casos a situação é irreversível.
Pense e repense antes de
decidir, adie se possível, seja um futurólogo(a), somos quase todos
visionários, faça uso desse dom. Na emoção não decida simplesmente nada, estará
apenas assinando um recibo prévio de arrependimento e frustação, faça uso da
sensatez e tome decisões inteligentes.
“O conhecimento é um farol
na escuridão”
Antônio Lopes Bezerra