O nosso personagem morreu e agora somos nós mesmos. Por muito tempo estivemos representando um personagem de olhos vendados, agindo apenas pelo instinto e tentando encontrar nos outros o que possa suprir as nossas deficiências.
Não adianta nos colocar na condição de vítimas e propagar em todas as direções a nossa decepção, saímos do foco do ilusionista e e entramos em um delicado processo de auto crítica. na verdade também fazemos as nossas vítimas, porque raramente nos apresentamos de forma autêntica,e expomos apenas o melhor de nós.
Quando nos deparamos com a realidade das diferenças, torna-se mais fácil fazermos a nossa defesa de que querer dividir as responsabilidades. Muitos de nós somos artistas que não assinamos a nossa arte,e a incerteza que carregamos é a principal resposta para o sucesso ou fracasso de nossa galeria.
O mundo está divido entre os que se encontraram e os que estão a procura, e dentro desse parâmetro nem sempre estamos aptos a ver um quadro real, e assim iludimos e somos iludidos em uma proporção quase meio a meio. Pura ilusão, e agora o que fazer? Não é tão simples como pensamos, e talvez de forma inconveniente tenhamos criado o nosso próprio problema. Sera que as nossas conquistas não foram apressadas? Queríamos a nossa cara metade, e esquecemos de mostrar a nossa? Sabemos cobrar, tentamos modificar as pessoas, e esquecemos de nos doar e procurar corrigir os hábitos que desagradam as pessoas.
Assim é complicado, afinal é dando que se recebe, e se impormos condições e não estivermos abertos para aceita-las, como poderemos afirmar que fomos iludidos? Esse é o momento para uma reflexão se correspondemos as expectativas. Precisamos ficar atentos quanto as nossas promessas, e termos sabedoria para lembrar aos que nos prometeram, A ilusão não precisa de apresentação, e não consegue se esconder por muito tempo, portanto não se iluda pensando que as pessoas são insensíveis, a realidade pode fazer chorar, mas a verdade vai fazer a consciência sorri.
Ass. Maninho.
Não adianta nos colocar na condição de vítimas e propagar em todas as direções a nossa decepção, saímos do foco do ilusionista e e entramos em um delicado processo de auto crítica. na verdade também fazemos as nossas vítimas, porque raramente nos apresentamos de forma autêntica,e expomos apenas o melhor de nós.
Quando nos deparamos com a realidade das diferenças, torna-se mais fácil fazermos a nossa defesa de que querer dividir as responsabilidades. Muitos de nós somos artistas que não assinamos a nossa arte,e a incerteza que carregamos é a principal resposta para o sucesso ou fracasso de nossa galeria.
O mundo está divido entre os que se encontraram e os que estão a procura, e dentro desse parâmetro nem sempre estamos aptos a ver um quadro real, e assim iludimos e somos iludidos em uma proporção quase meio a meio. Pura ilusão, e agora o que fazer? Não é tão simples como pensamos, e talvez de forma inconveniente tenhamos criado o nosso próprio problema. Sera que as nossas conquistas não foram apressadas? Queríamos a nossa cara metade, e esquecemos de mostrar a nossa? Sabemos cobrar, tentamos modificar as pessoas, e esquecemos de nos doar e procurar corrigir os hábitos que desagradam as pessoas.
Assim é complicado, afinal é dando que se recebe, e se impormos condições e não estivermos abertos para aceita-las, como poderemos afirmar que fomos iludidos? Esse é o momento para uma reflexão se correspondemos as expectativas. Precisamos ficar atentos quanto as nossas promessas, e termos sabedoria para lembrar aos que nos prometeram, A ilusão não precisa de apresentação, e não consegue se esconder por muito tempo, portanto não se iluda pensando que as pessoas são insensíveis, a realidade pode fazer chorar, mas a verdade vai fazer a consciência sorri.
Ass. Maninho.
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