Alheios a todos nós lá estão eles, de forma sonora ou silenciosa, isso é o que menos importa. O que importa mesmo é sabermos que eles são insensíveis e que em nenhum momento eles vão parar para podermos escolhermos o nosso tempo. Até que parece lento, mas sua velocidade é associada ao nosso momento, se estamos felizes ele parece apressado, se estamos aflitos parece que eles param.
O grande segredo é termos a consciência que o tempo vai e o tempo vem, e nesse intervalo ele colhe tudo sobre nós, alheio a todos nós, no que se refere a interferir, e presente constante em como observador. Ninguém, ninguém mesmo, consegue passar ser ser catalogado pelos ponteiros do tempo, ele é o sábio que ouve mais e fala menos, mas quando resolve falar mostra toda a verdade, e essa verdade mostrada é um alerta para a humanidade.
Ah, quantas vezes eu a lua e uma calçada, comemoramos a noite, e pensávamos que podíamos comemorar, e da pura ingenuidade de pensar que estávamos blindados, e os ponteiros do tempo nem tinham visto minhas falsas promessas, tolo que fui, em rir da lágrima de alguém, em arrancar a flor, em vez de beija-la no galho, egoísta que fui, pensando só em mim, e os ponteiros do tempo me olhavam atentamente, e mais cedo ou mais tarde, meu peito vai doer, meu corpo vai tremer, e minha falta de amor, me fará pagar, pela lágrima e pela a flor.
É assim, sempre será assim, o tempo leva o que fazemos, vagueia, demora, e retorna para nos devolver o que é nosso, mas ele é generoso, e nos devolve corrigido, de alguma forma todo o nosso esforço valerá a pena, porque teremos de aprender com ele, seja no sorriso ou pela dor, teremos que assinar nossa arte, se ele vai para alguma galeria, ou se será descartada, só depende de nós.
Os ponteiros do tempo são iguais aos olhos do infinito, nunca se cansam e nunca dormem, para nunca sejam censurados, cabe a cada pessoa escolher qual a flor que vai florescer em sem jardim.
Ass. Maninho.
O grande segredo é termos a consciência que o tempo vai e o tempo vem, e nesse intervalo ele colhe tudo sobre nós, alheio a todos nós, no que se refere a interferir, e presente constante em como observador. Ninguém, ninguém mesmo, consegue passar ser ser catalogado pelos ponteiros do tempo, ele é o sábio que ouve mais e fala menos, mas quando resolve falar mostra toda a verdade, e essa verdade mostrada é um alerta para a humanidade.
Ah, quantas vezes eu a lua e uma calçada, comemoramos a noite, e pensávamos que podíamos comemorar, e da pura ingenuidade de pensar que estávamos blindados, e os ponteiros do tempo nem tinham visto minhas falsas promessas, tolo que fui, em rir da lágrima de alguém, em arrancar a flor, em vez de beija-la no galho, egoísta que fui, pensando só em mim, e os ponteiros do tempo me olhavam atentamente, e mais cedo ou mais tarde, meu peito vai doer, meu corpo vai tremer, e minha falta de amor, me fará pagar, pela lágrima e pela a flor.
É assim, sempre será assim, o tempo leva o que fazemos, vagueia, demora, e retorna para nos devolver o que é nosso, mas ele é generoso, e nos devolve corrigido, de alguma forma todo o nosso esforço valerá a pena, porque teremos de aprender com ele, seja no sorriso ou pela dor, teremos que assinar nossa arte, se ele vai para alguma galeria, ou se será descartada, só depende de nós.
Os ponteiros do tempo são iguais aos olhos do infinito, nunca se cansam e nunca dormem, para nunca sejam censurados, cabe a cada pessoa escolher qual a flor que vai florescer em sem jardim.
Ass. Maninho.
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